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Prefeitura retoma retirada de árvores em área do aeroporto de Araguaína após decisão judicial

Justiça derruba liminar que suspendia o serviço, considerado essencial para as obras de ampliação do aeroporto e segurança das aeronaves

Foto: Marcos Filho Sandes

Foto: Marcos Filho Sandes

Uma reviravolta nos acontecimentos marcou a saga envolvendo a retirada de árvores em uma área próxima ao aeroporto de Araguaína. Após uma liminar que suspendeu o serviço, a Justiça decidiu derrubar a medida, permitindo que a prefeitura retome as atividades necessárias para a ampliação do aeroporto e a segurança das aeronaves.

O pedido para suspensão da poda de árvores foi feito por moradores que não chegaram a um acordo com o Município e ainda permanecem residindo na região. No entanto, a desembargadora Ângela Prudente, em resposta a um Agravo de Instrumento movido pela Procuradoria Jurídica da prefeitura, revogou a liminar, reconhecendo a importância do serviço para o avanço das obras junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Em maio deste ano, a 1ª Vara da Fazenda e Registros Públicos de Araguaína havia determinado a paralisação da ação da Secretaria da Infraestrutura local. Os moradores, que não aceitaram a proposta de venda de terrenos oferecida pela prefeitura, testemunharam o início da retirada das árvores no mês ado, temendo até mesmo pela demolição de suas casas, uma vez que a prefeitura alega que a área faz parte do espaço do aeroporto.

A partir desta sexta-feira (30), a retirada das árvores e a poda terão continuidade, pois, segundo a Prefeitura, a presença das árvores atrai aves e representa um risco para as operações de pouso e decolagem das aeronaves.

As negociações com os moradores tiveram início em 2018, porém, até o momento, dez famílias não aceitaram a proposta de compensação oferecida pelo Município. A prefeitura informou que disponibiliza lotes e um montante em dinheiro como forma de compensação pela área próxima ao aeroporto. Além disso, os materiais utilizados nas melhorias realizadas nas residências serão liberados para serem reaproveitados nas novas casas.

Essa decisão judicial traz à tona um dilema entre o progresso e os direitos dos moradores. A busca por um equilíbrio entre o desenvolvimento e o bem-estar das pessoas envolvidas é um desafio que as autoridades municipais enfrentam nesse caso específico. Resta agora acompanhar os desdobramentos dessa questão e como as partes envolvidas buscarão um entendimento mútuo.